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A contemporaneidade arruma com tudo a um canto e transforma o teatro numa confusão de livros e papéis, deixando os teatros reduzidos a repositórios de cenários que já não se querem.
DIREÇÃO GERAL DAS ARTES explora as ansiedades da criação contemporânea, cruzando a pretensão de encaixar nas linhas de programação com uma pesquisa sobre formas identitárias submersas na memória coletiva de um país. Entre possibilidades e impossibilidades, o drama desafia os medos e as tensões humanas, expondo o teatro como um espaço de relação entre o nosso tempo e os ecos do nosso passado.
Um espetáculo com autoria e encenação de Carlos Alves, com interpretação de
Carlos Alves, Henrique Gomes, João Pires, Mariana Fonseca, Mariana Guarda, e Sandra Sousa.