Sala de Estar
com Fábia Rebordão

Classificação

M/6

 

As noites da SALA DE ESTAR trazem ao Teatro Municipal Amélia Rey Colaço muita música, conversa e partilha de histórias, sob o aconchegante pano de fundo de uma verdadeira sala de estar, em casa de amigos. Com direcção artística de Cláudia Semedo, a iniciativa procura aproximar artistas e público, numa experiência exclusiva e intimista. Por lá já passaram nomes como Dino D´Santiago, Márcia, NBC, Sara Tavares, Diana Castro, Tatanka, Toty Sa’med e Nayara, Kady e Djodje, Selma Uamusse, entre outros.

 

No dia 30 de Novembro é Fábia Rebordão que nos recebe e nos brinda com o seu imenso talento. Na sua SALA DE ESTAR vamos ter o privilégio de a ouvir cantar e contar – canções e histórias numa noite que promete ser, como sempre, inesquecível.

 

 

Fábia Rebordão

 

Canta desde criança e é o desafio de um vizinho que a leva a atuar, pela primeira vez, na Tasca do Chico. Na mesma noite, canta em várias casas circundantes e a sua vida muda para sempre. Aprende com grandes mestres, como Fernando Maurício, Beatriz da Conceição, Celeste Rodrigues ou Paquito.

Mais tarde passa pelos musicais de Filipe La Féria, participa no programa “Operação Triunfo” (RTP) e experimenta a representação. Em 2011 escreve a sua primeira letra, “Quem Em Mim Habita”, para uma composição de Alfredo Marceneiro que integra no seu álbum de estreia “A Oitava Cor”. Cinco anos mais tarde, surge “Eu”, onde assume ainda mais o papel de compositora e, em 2021, edita “Eu Sou”, o seu terceiro álbum.

É distinguida com o Prémio Amália para Revelação, reconhecimento que o semanário Expresso também lhe atribui. Compõe para nomes como Miguel Ramos, Jorge Fernando ou Cuca Roseta. Passa por alguns dos maiores palcos do mundo, como o mítico Carnegie Hall, em Nova Iorque, ou o Concertgebouw, em Amesterdão, com a orquestra sinfónica dirigida pelo galardoado maestro e produtor Vince Mendoza.

Em 2020 lança “Estranha forma de vida” e mergulha depois num novo desafio: o regresso aos discos, com um projecto ambicioso, em que expõe a sua verdade enquanto intérprete e autora, completa e segura da sua obra.